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Sobre nós

Histórico

O Instituto Helen Keller, fundado em 09 de agosto de 2016, é uma Associação filantrópica, assistencial, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, com sede à Rua das Palmas, n° 563 – Jardim Paraíso II, na cidade de Sinop, Estado de Mato Grosso, regularmente inscrito no CNPJ sob n° 26.722.786/0001-44, constituído pelos associados do Lions Clube Sinop e dos Lions Clubes do Distrito LB-4, em pleno gozo de seus direitos leonísticos, que dela queiram participar, tendo como objetivo a prestação de serviços de oftalmológica, com prioridade para o atendimento a pessoas carentes e idosas, servir de fonte de consulta a todos os organismos interessados, manter o intercâmbio de publicações e experiências, colaborar com as instituições públicas e privadas, realizar pesquisas no campo específico da oftalmologia, colaborar nas atividades que forem desenvolvidas por outras entidades que se ocupem do mesmo assunto, promover a assistência social, educativa e cultural sob todos os aspectos, com prazo de duração indeterminado.

Com foco no futuro, visa levar o atendimento oftalmológico para o norte do Estado de Mato Grosso, principalmente à população de baixa renda, o que não deixa de ser um desafio enorme, pois há uma numerosa demanda reprimida que necessita de atenção, principalmente onde menos de vinte por cento dos municípios da macro região, contam com oftalmologistas para suprir as necessidades da população.

Um dos compromissos de responsabilidade social mais importante para o Instituto da Visão do Norte do Estado de Mato Grosso é buscar parcerias com o poder público, municipal e estadual, com vistas a suprir a demanda reprimida, tendo como foco a prevenção da cegueira da população.

A baixa acuidade visual é uma das causas do baixo desempenho escolar de um grande número de crianças, provocando de forma substancial a evasão escolar, fator que pode e deve ser combatido com vigor, pois as crianças e os jovens são o futuro da região.

Acreditamos que a oftalmologia deve ser um instrumento de inclusão social, e o Hospital da Visão deve trabalhar este ideal, resgatando a dignidade e oferecendo uma melhor qualidade de vida às pessoas de baixa renda.

Nosso Negócio

Prestação de serviços médicos e correlatos no tratamento ocular clínico, cirúrgico e de diagnose.

Missão

Proporcionar a satisfação dos nossos clientes através da excelência no atendimento e segurança no tratamento de doenças oculares visando preservar, melhorar e restabelecer a visão, fazendo uso de tecnologias modernas e de profissionais qualificados, comprometidos sempre com a presteza, humanização e ética.

Visão

Ser um hospital confiável, de referência, que atua com excelência e que supera as expectativas dos clientes, colaboradores e fornecedores pelos serviços que oferece em saúde ocular, integrando humanização e tecnologia, promovendo a vida com qualidade e preservação do meio ambiente.

Políticas e Valores

Ética: Defender e aplicar princípios éticos nas relações pessoais, profissionais e institucionais que se estabelecem, respeitando o meio ambiente e os valores da organização, dos indivíduos e da sociedade.

Foco no cliente: Enxergar e tratar o cliente como especial e único.

Organização: Assumir como principais diretrizes organizacionais a agilidade de procedimentos, o planejamento, a eficiência e sustentabilidade, permitindo criar uma estrutura menos hierarquizada e com permanente capacidade de adaptação à mudança.

Profissionalismo: Desenvolver e manter parcerias com convênios, prestadores de serviços e fornecedores, baseadas na confiança mútua, em ganhos compartilhados e visão de longo prazo.

Qualidade: Assegurar a qualidade da assistência médico-hospitalar e de equipamentos disponibilizados pela instituição, atendendo às necessidades e superando as expectativas dos clientes.

Respeito: Desenvolver ações continuadas de melhoria organizacional, promovendo o comprometimento, a satisfação e a valorização de todos os colaboradores.

Responsabilidade Ambiental: Assumir de modo permanente a responsabilidade de manter o equilíbrio ambiental.

Tecnologia: Investir continuamente em tecnologia, inovação e em capacitação do corpo clínico e funcional.

Trabalho em Equipe: Focar ações para estabelecer sinergia no trabalho.

Transparência: Investir e dar publicidade de forma franca dos dados positivos e negativos da instituição.

Voluntariado: Executar ações voluntárias em diagnose como forma de combater a cegueira reversível.

Considerações Finais

O hospital, dentro do esquema moderno de funcionamento dos sistemas de saúde, é o centro de referência que deve receber os pacientes, cujos problemas não puderam ser solucionados nos níveis primário e secundário. A missão fundamental do hospital é direcionada para a recuperação da saúde ocular e isso exige que sejam empreendido esforços administrativos, técnico-científicos e de pesquisa, sob a responsabilidade de uma equipe humana adequadamente preparada e selecionada. Desde a recepção do paciente até a sua alta hospitalar, ocorrem fases que exigem intervenção cuidadosa e acertada das pessoas que, em etapas sucessivas, devem assumir a responsabilidade correspondente. Não é possível determinar qual é a etapa mais importante, levando em consideração que toda a equipe multiprofissional envolvida na normatização da alteração física, motivadora da hospitalização, empenha os seus conhecimentos máximos, suas destrezas e habilidades e sua ética na etapa mais importante da assistência interinstitucional.

Nesta sucessão de eventos à qual o paciente é submetido, o diretor responsável pela instituição administra não somente a disponibilidade oportuna de recursos físicos, materiais e humanos, mas também coordena a intervenção mais acertada, controlando os resultados imediatos e mediatos. Cada usuário que passa pela unidade, representa o centro da atenção máxima e, por conseguinte todos os recursos disponíveis devem ser colocados à sua disposição sem qualquer discriminação. Nesse sentido, o trabalho de motivação do diretos e sua preocupação em manter atualizada toda a equipe de profissionais, não somente nos aspectos técnicos, mas também nos aspectos humanos, devem fazer parte de sua agenda cotidiana. A síntese da gestão se reduz a “dedicar todos os esforços da organização para obter a plena satisfação do paciente”.

A gestão no hospital moderno apresenta algumas características diferentes daquelas do hospital de antigamente, uma vez que, atualmente, o hospital é concebido como uma empresa prestadora de serviços de saúde, permanentemente disponível para atender todas as expectativas e demandas de um cliente, o paciente. Além disso, o hospital precisa operar em um mundo de competência com base na qualidade.

A administração hospitalar deve incluir processos operacionais transparentes e que facilitem e otimizem a assistência. Algumas práticas auxiliam no alcance de uma organização sustentável, diminuindo os gargalos e fazendo com que a instituição funcione melhor. A tecnologia na Saúde também se mostra fundamental na busca por melhorias gerenciais nos hospitais. Sistemas de gestão e outras ferramentas organizam a instituição, facilitam o balanço financeiro, mostram onde há gastos desnecessários, bem como outros gargalos que podem ser solucionados com mais facilidade. Elas ainda permitem conhecer os custos e saber quais especialidades e convênios trazem uma rentabilidade melhor para a instituição.

Neste interim, para uma gestão hospitalar eficiente, esta deve estar alicerçada nos seguintes pilares:

1- Conhecimento do perfil dos pacientes:
O primeiro passo é entender em que contexto a instituição está inserida, se possui um histórico completo e digitalizado do quadro clínico dos pacientes e quais as patologias mais comuns, bem como se já adota o sistema de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) para centralizar essas informações. Esse big data serve como base para trabalhar com Business Intelligence (BI), analytics e outras ferramentas de análise, que preveem cenários como iminentes surtos epidemiológicos, aumentos sazonais no fluxo de internações, na procura de certas especialidades, entre outros. Com conhecimento sobre os custos do tratamento, a instituição consegue ainda preparar com mais eficiência sua política de comercialização de pacotes junto a operadoras, tornando-se mais competitiva.

2- Recepção e atendimento de qualidade:
A entrada do paciente no hospital é determinante para toda a assistência. Qualquer falha no atendimento da recepção cria uma imagem negativa da instituição. É papel da gestão implementar processos claros e treinar os colaboradores. O uso de um sistema de gestão hospitalar, por exemplo, reduz o tempo de atendimento e cria um fluxo lógico, justo, organizado e humanizado.

3- Melhoria contínua:
A gestão eficiente vai além da adoção de práticas pontuais. Ela se dá com a melhoria e atualização contínua, especialmente por meio da metodologia de gerenciamento de processos hospitalares. É necessário alinhar os padrões às necessidades, mantendo uma gestão inovadora e de qualidade, a fim de gerar nos públicos interno e externo a percepção de valor desejada. Uma forma de alcançar esse resultado é por meio da obtenção de certificações e acreditações hospitalares, instrumentos que entregam maior credibilidade, garantia de eficácia nos métodos de gestão, referencial seguro para a melhoria contínua, além de diagnóstico objetivo sobre o desempenho dos processos.

4- Estrutura em dia:
Ter uma boa estrutura é ponto crucial para garantir a satisfação dos pacientes e a entrega de um serviço de qualidade. O engajamento dos profissionais de Saúde também é fundamental para atingir esse fim, e o desempenho deles depende muito da estrutura oferecida. Ter sistemas integrados, por exemplo, é um importante apoio para a tomada de decisão do médico.

5- Treinamento:
Valorizar o capital humano da instituição também é papel do gestor. Incentivar os colaboradores a se atualizarem é fator decisivo para manter a qualidade da assistência alta. Os programas de treinamento contínuos cumprem bem essa missão.

6- Planejamento estratégico:
A administração do hospital deve mantê-lo em dia, bem como orientar os colaboradores sobre quais caminhos precisam ser seguidos para alcançar as metas traçadas. Para a criação de um planejamento estratégico, as instituições de Saúde devem delinear sua missão, sua visão e valores, identificando qual será o seu diferencial, qual a expectativa para o futuro e que princípios guiarão suas decisões.

7 - Processo de troca de informações:
Para uma gestão hospitalar mais fluida, a integração das tecnologias é fundamental. A facilidade de compartilhamento de informações entre os departamentos do hospital otimiza a comunicação e facilita tanto processos operacionais quanto assistenciais, trazendo ganho de produtividade.

8- Fortalecimento de vínculos com fornecedores:
Estabelecer uma boa comunicação é primordial para garantir que os itens necessários para a prestação dos serviços estejam disponíveis. Com uma rede de suprimentos otimizada e tecnologia implementada, o hospital tem pleno controle sobre os insumos, diminui custos e evita desperdícios.

9- Gestão financeira eficiente:
Uma administração hospitalar eficiente tem todos os processos financeiros sob estrito controle, o que significa fechar com clareza as contas e evitar glosas, além de obter redução do ciclo financeiro da conta. Na prática, sistemas de gestão permitem controles mais rígidos e reduzem as pendências após a alta do paciente, o que torna o tempo de entrega da conta menor, aumenta o volume de entregas em um mesmo período de tempo e otimiza o fluxo de caixa, antecipando receitas.

10- Atenção aos indicadores de desempenho:
O papel deles é concatenar dados a fim de viabilizar análises e comparações que ajudam a nortear a gestão, para que ela seja mais confiável e saiba onde está acertando e onde é preciso melhorar. Os dados, observados em conjunto, se tornam informações valiosas para a melhoria dos processos e, consequentemente, da assistência e dos resultados financeiros do hospital.

Seguindo esses passos o gestor garante uma visão completa e horizontalizada do hospital, o que permite maior controle dos processos e facilita eventuais correções de rota rumo a uma saúde de qualidade e um negócio também saudável.

Mesmo diante de todos estes desafios, tecnologias inovadoras e conhecimento técnico, a essência da atividade hospitalar continua sendo a mesma ensinada por São Camilo de Lellis: o amor, dedicação e cuidado com o paciente, em especial os mais necessitados.

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